“Chef, chef, chefs!” Aos gritos, chefs de cozinha de toda parte se referem uns aos outros, em um ambiente de extrema pressão, pelo mesmo tratamento: CHEF! “Chef”, sem o “e” no final, é uma palavra de origem francesa que se refere a profissionais de culinária altamente qualificados que planejam, organizam e executam tarefas em frenéticas rotinas de um restaurante.
Nas apenas essa série, mas outras atrações de TV relatam essa rotina. Contudo, nesta série é possível perceber o como é importante preparar todas as pessoas de uma organização para terem empatia com a função de líder ou, mesmo, poderem exercer eventualmente assumir o papel de Chef principal. Todos se dirigem uns aos outros pela palavra “CHEF”, ou seja, reconhecem a capacidade do outro, independente da função que ocupem naquele momento.
Práticas e técnicas de liderança como “Job Rotation”, liderança rotativa ou circular, poderiam facilmente aproveitar a série “O Urso” em treinamentos. Ironicamente, para nós brasileiros, “CHEFE” com “E” no final, remete a uma ideia oposta ao que queremos trazer aqui. A cultura “Chef”, de uma cozinha, valoriza todas as competências de cada um e crê que o indivíduo deva ser avaliado pelo o que ele pode ser, não apenas pelo que já é.
A função da linguagem é primordial neste contexto. Quando nos referimos uns aos por um nome ou forma equivalente, estamos constantemente nos lembrando um ao outro, de que estamos no mesmo barco e respeitamos a capacidade do outro. “Everyone says CHEF!” é o mantra que você pode ver na TV ou implantar em sua empresa.
“O que aprendi sobre liderança com a série ‘The Bear’, ou ‘O Urso’”
“Chef, chef, chefs!” Aos gritos, chefs de cozinha de toda parte se referem uns aos outros, em um ambiente de extrema pressão, pelo mesmo tratamento: