Ou, em portuguès, “Pessoas Invisíveis”. Para esta organização, sediada em Los Angeles, pessoas em situação de rua não são invisíveis, mas para a maioria de nós é. Fundada em 2006 por Lizzie Carr, uma ex-moradora de rua, que motivada por sua própria experiência e pela falta de cobertura precisa da mídia sobre a questão, decidiu criar a “Invisible People” para dar voz aos sem-teto e desafiar os estereótipos negativos que os cercam.
A Invisible People trabalha incansavelmente para abordar as causas estruturais dos sem-teto e defender políticas públicas eficazes. A organização também oferece apoio direto aos sem-teto, fornecendo alimentos, roupas, abrigo e acesso a serviços essenciais.
EUA
De acordo com o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA (HUD), em 2020, havia cerca de 580.000 pessoas sem-teto em um único dia nos EUA. A maioria dos sem-teto são adultos solteiros, com um número significativo de mulheres e veteranos de guerra.
Canadá
Em Toronto e outras grandes cidades da parte norte da américa, é comum a utilização de edifícios abandonados adaptados como shelters*. Para a maioria da população local, ter vizinhos em baixíssimas condições sociais alojados é melhor do que tê-los na rua.
Brasil
Movimentos e organizações como MTST e a TETO (TECHO)** têm preocupações e objetivos semelhantes às da Invisible People, mas são objeto de análise controversa. Nossa sociedade se divide entre os que defendem direito a condições mínimas de vida como moradia e alimentação e, de outro lado, a preocupação com uma possível ameaça ao direito à propriedade privada. Ambas legítimas e que precisam ser equalizadas.
A situação de pessoas sem-teto é um problema complexo com múltiplas causas. Este curto texto se destina apenas a iniciar uma reflexão sobre o tema e, para quem quiser, e puder, buscar aprofundamento nos links abaixo.
*Em cidades como Nova York e Toronto, o termo “shelter” se refere a abrigos que oferecem acomodação temporária e serviços básicos para pessoas em situação de sem-teto ou vulnerabilidade habitacional. Estes abrigos podem ser operados por organizações governamentais, sem fins lucrativos ou religiosas.
**Um Teto para meu País é uma organização latino-americana que nasce no Chile, em 1997
Fontes:
https://lnkd.in/dJKDptUU
https://techo.org/
https://mst.org.br/
https://lnkd.in/dMT2CgazOu, em portuguès, “Pessoas Invisíveis”. Para esta organização, sediada em Los Angeles, pessoas em situação de rua não são invisíveis, mas para a maioria de nós é. Fundada em 2006 por Lizzie Carr, uma ex-moradora de rua, que motivada por sua própria experiência e pela falta de cobertura precisa da mídia sobre a questão, decidiu criar a “Invisible People” para dar voz aos sem-teto e desafiar os estereótipos negativos que os cercam.
A Invisible People trabalha incansavelmente para abordar as causas estruturais dos sem-teto e defender políticas públicas eficazes. A organização também oferece apoio direto aos sem-teto, fornecendo alimentos, roupas, abrigo e acesso a serviços essenciais.
EUA
De acordo com o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA (HUD), em 2020, havia cerca de 580.000 pessoas sem-teto em um único dia nos EUA. A maioria dos sem-teto são adultos solteiros, com um número significativo de mulheres e veteranos de guerra.
Canadá
Em Toronto e outras grandes cidades da parte norte da américa, é comum a utilização de edifícios abandonados adaptados como shelters*. Para a maioria da população local, ter vizinhos em baixíssimas condições sociais alojados é melhor do que tê-los na rua.
Brasil
Movimentos e organizações como MTST e a TETO (TECHO)** têm preocupações e objetivos semelhantes às da Invisible People, mas são objeto de análise controversa. Nossa sociedade se divide entre os que defendem direito a condições mínimas de vida como moradia e alimentação e, de outro lado, a preocupação com uma possível ameaça ao direito à propriedade privada. Ambas legítimas e que precisam ser equalizadas.
A situação de pessoas sem-teto é um problema complexo com múltiplas causas. Este curto texto se destina apenas a iniciar uma reflexão sobre o tema e, para quem quiser, e puder, buscar aprofundamento nos links abaixo.
*Em cidades como Nova York e Toronto, o termo “shelter” se refere a abrigos que oferecem acomodação temporária e serviços básicos para pessoas em situação de sem-teto ou vulnerabilidade habitacional. Estes abrigos podem ser operados por organizações governamentais, sem fins lucrativos ou religiosas.
**Um Teto para meu País é uma organização latino-americana que nasce no Chile, em 1997
Fontes:
https://lnkd.in/dJKDptUU
https://techo.org/
https://mst.org.br/
https://lnkd.in/dMT2CgazOu, em portuguès, “Pessoas Invisíveis”. Para esta organização, sediada em Los Angeles, pessoas em situação de rua não são invisíveis, mas para a maioria de nós é. Fundada em 2006 por Lizzie Carr, uma ex-moradora de rua, que motivada por sua própria experiência e pela falta de cobertura precisa da mídia sobre a questão, decidiu criar a “Invisible People” para dar voz aos sem-teto e desafiar os estereótipos negativos que os cercam.
A Invisible People trabalha incansavelmente para abordar as causas estruturais dos sem-teto e defender políticas públicas eficazes. A organização também oferece apoio direto aos sem-teto, fornecendo alimentos, roupas, abrigo e acesso a serviços essenciais.
EUA
De acordo com o Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA (HUD), em 2020, havia cerca de 580.000 pessoas sem-teto em um único dia nos EUA. A maioria dos sem-teto são adultos solteiros, com um número significativo de mulheres e veteranos de guerra.
Canadá
Em Toronto e outras grandes cidades da parte norte da américa, é comum a utilização de edifícios abandonados adaptados como shelters*. Para a maioria da população local, ter vizinhos em baixíssimas condições sociais alojados é melhor do que tê-los na rua.
Brasil
Movimentos e organizações como MTST e a TETO (TECHO)** têm preocupações e objetivos semelhantes às da Invisible People, mas são objeto de análise controversa. Nossa sociedade se divide entre os que defendem direito a condições mínimas de vida como moradia e alimentação e, de outro lado, a preocupação com uma possível ameaça ao direito à propriedade privada. Ambas legítimas e que precisam ser equalizadas.
A situação de pessoas sem-teto é um problema complexo com múltiplas causas. Este curto texto se destina apenas a iniciar uma reflexão sobre o tema e, para quem quiser, e puder, buscar aprofundamento nos links abaixo.
*Em cidades como Nova York e Toronto, o termo “shelter” se refere a abrigos que oferecem acomodação temporária e serviços básicos para pessoas em situação de sem-teto ou vulnerabilidade habitacional. Estes abrigos podem ser operados por organizações governamentais, sem fins lucrativos ou religiosas.
**Um Teto para meu País é uma organização latino-americana que nasce no Chile, em 1997
Fontes:
https://lnkd.in/dJKDptUU
https://techo.org/
https://mst.org.br/
https://lnkd.in/dMT2Cgaz
“O que aprendi sobre liderança com a série ‘The Bear’, ou ‘O Urso’”
“Chef, chef, chefs!” Aos gritos, chefs de cozinha de toda parte se referem uns aos outros, em um ambiente de extrema pressão, pelo mesmo tratamento: